sábado, 26 de março de 2016

Páscoa nas diferentes religiões






Judeus - Os judeus, festejam através do Pessach que é a celebração do povo judeu dos anos de escravidão no Egito. Para os Judeus a Páscoa e a celebração do Pessach dura oito dias. Segundo consta nos ensinamentos do judaísmo, a Páscoa é um período de renovação.

Costumam participar de uma série de rituais para a Páscoa e relembram o chamado que Abrão recebeu de Deus em sua trajetória. A data comemorativa se destaca como uma das mais importantes do calendário judaico porque comemora a libertação do domínio egípcio. A partir desse episódio, várias tradições passaram a fazer parte da cultura dos judeus.

Espíritas Para o espírita a Páscoa através da ressurreição de Jesus é uma prova concreta de que o espírito não morre, mas somente o corpo. Para eles Jesus foi o primeiro a mostrar a imortalidade do espírito, surgindo em um mundo invisível como espírito. “Ele ressuscitou como espírito e se materializou depois disso para provar que, quando morremos, não acabamos”.

Para os seguidores do espiritismo, a Páscoa é uma oportunidade de reflexão sobre o tema. Porém, não há qualquer manifestação religiosa. “Espíritas comemoram com as famílias com o intuito da confraternização”


Evangélicos - Luteranos - De acordo com a comemoração da Páscoa para os evangélicos luteranos não difere muito dos católicos. “Nós cremos na ressurreição do corpo e da alma”. A simbologia pascal da Igreja Evangélica Luterana também se utiliza do coelho. “Vemos nele a fertilidade, a vida, mas com o porém de que a Páscoa não é somente uma festa comercial”


Evangélicos - Pentecostais Acreditam que este seja um período de muita introversão. Eles, igualmente, creem no fato que Cristo tenha ressuscitado. “No contexto bíblico judaico, que é o que seguimos, esse é um período que marca a saída do povo egípcio do cativeiro e a entrada dele na terra prometida. É, portanto, uma situação nova, de libertação”, esclarece o pastor Alessandro Marques. O símbolo desta religião é o cordeiro, cujo representa o corpo de Jesus.


Testemunha de Jeová - Para os testemunhas de Jeová, a data também é importante, mas não há comemorações especiais. Eles não costumam comemorar a Páscoa devido à sua origem., a Páscoa surgiu da libertação dos judeus do Egito, quando Deus, através das dez pragas, abateu a escravidão. “Conforme as escrituras, esta data deveria ser comemorada até que o verdadeiro cordeiro de Deus estivesse sobre a terra, ou seja, após sua morte a festa não deveria mais acontecer” Os feriados e celebrações, como o Natal, Páscoa e aniversários são rejeitados como sendo de origem pagã.

Memorial da Morte de Cristo
O evento religioso mais importante do ano para as Testemunhas de Jeová é a comemoração do Memorial da Morte de Cristo, que acontece no aniversário da Última Ceia, calculado de acordo com o calendário lunar em uso na época de Cristo.

Umbandistas Os umbandistas não comemoram a Páscoa. “Inúmeras outras datas do calendário católico, festejamos, mas essa não”. Entretanto, os umbandistas advertem que, embora não faça parte desta crença aceitar a ressurreição, respeita-se àqueles que a tem como uma verdade.


Católicos A Páscoa é a data mais importante para a religião cristã. Os católicos celebram, no domingo de Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo.

O nome vem do hebraico Pessach que significa passagem. Para os cristãos, é a passagem da condição de pecadores para uma vida de graça, a vida eterna. É por esse motivo que ela é a mais importante celebração da liturgia católica.

A semana que antecede o domingo de Páscoa é chamada pelos cristãos de “semana santa”. Ela começa com o Domingo de Ramos, que recorda a entrada de Jesus em Jerusalém e simboliza o amor e a dedicação dos cristãos para com Jesus Cristo, segundo a crença. A chamada Quinta-feira Santa simboliza a última ceia e a prisão de Jesus. A Sexta-feira da Paixão é representada pela crucificação e morte de Cristo, quando há encenações em diversas igrejas católicas. No sábado à noite, há a vigília pascal e o domingo representa a ressurreição do filho de Deus.



*Fonte: mulhervirtual.com.br

terça-feira, 15 de março de 2016

Voçê já sabe o que veio fazer no mundo?



Cada um de nós, do ponto de vista da alma, tem um motivo pelo qual Deus nos criou sobre a Terra. O propósito primário e sagrado de vida é o que nós temos de mais precioso e, no sentido de posse, é absolutamente a única coisa que de fato temos e podemos materializar neste chão.

O mundo anda caótico porque poucas pessoas ouvem a realidade de seus corações em relação ao serviço que precisam oferecer em sua existência. Os caminhos deste sistema falho nos fazem escolher muito cedo qual é a função profissional que vai nos gerar renda e/ou status social, no lugar de fazermos uma reflexão sobre qual é o nosso talento único e o que nos dá prazer em agir pelo próximo e, só assim, atrair a prosperidade abundante em todas as áreas de nossa vida.

A partir disto, como semente de laranja não cresce como árvore de goiaba, sem generalizar, temos uma geração de profissionais, independentemente, mal ou bem sucedidos, mas de seres humanos vazios e infelizes.

Se o autoconhecimento fosse a prioridade na vida das pessoas, como deveria ser, teríamos um consciente coletivo mais desperto, uma espécie mais feliz e uma multidão de gente saboreando o seu tempo de trabalho ao invés de considerá-lo como seu inimigo.

As perguntas para encontrar o sentido do caminho são: Quem sou eu livre de identificações do ego? O que vim fazer neste mundo para servir o maior número de pessoas?

Vamos meditar! O céu aplaude a cada suspiro de luz da consciência, Deus se alegra e derrama chuvas de graças ao ver seus instrumentos cumprindo as suas verdadeiras missões.

Seguimos no caminho.

Até breve.